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Lesão do Nervo Ulnar Baixo

– Ver:
– Mão de Garra:
– Excursão de Tendão:
– Reparação do Nervo:
– Lesões Combinadas dos Nervos Mediano e Ulnar:

– Discussão:
– lesão do nervo ulnar no pulso ou na base da palma da mão ou perto dele resultará em paralisia dos músculos hipotenares, todos os músculos interósseos, 1/2 de FPB,
a brevis palmaris, & pollicis adutor;
– em pts c/ lesão do nervo ulnar baixo, alguns intrínsecos podem continuar a funcionar devido à comunicação martin gruber entre o AIN e o nervo não-nar;

– Apresentação clínica:
– c/ paralisia do nervo ulnar baixo, interóssei & terceiro & quarto lumbricals estão paralisados;
– haverá perda de músculos hipotenares, interóssei, adutor policular, e a metade profunda da FPB;
– em pacientes com lesão do nervo ulnar baixo, algum f(x) intrínseco pode ser mantido devido à comunicação gruber de martin entre o nervo AIN & nervo não-nar;
– haverá perda de 50-80 % da força de aperto, 50% de perda da força de aperto, perda do desvio lateral dos dedos, e perda
da integração da flexão PIP e MPJ;
– sinal de Froment:
– quando se pede ao paciente que adicione o polegar (como segurar um lápis no espaço da teia), o paciente irá em vez disso hiperflectir a junta
IP para compensar a perda do adutor;
– MP Joint Instability:
– a fraqueza do adutor policular leva à instabilidade da articulação MP;
– a acção sem oposição dos extensores do polegar leva à deformidade de hiperextensão do MCP, onde como actividade sem oposição dos flexores do polegar
conduzir à deformidade de hiperflexão da articulação IP;
– a garra está presente c/ lesão do nervo ulnar baixo:
– também conhecido como signo de Duchenne;
– a garra de 2 dígitos ulnar ocorre, em menor grau, o dedo longo não pode ser completamente estendido;
– há hiperextensão da articulação MP, devido à acção não oponível de extensores longos;
– os extensores longos sem oposição não podem provocar qualquer extensão dos jonts de IP porque a sua energia é dissipada em articulações MP hiperextensionais;
– as articulações IP são flexionadas devido à acção sem oposição dos extensores longos, uma vez que a expansão dos extensores é frouxa devido à paralisia dos interósseis & lumbricals;
– assim ocorre a garra, c/ hiperextensão das articulações MP & flexão das articulações IP;
– sinal de wartenberg (rapto de pequenos dedos)
– devido à inserção ulnar não oponível de extensor digiti quinti;
– o dedo pequeno tem mais frequentemente uma deformidade mais grave da garra, em oposição ao dedo anelar,
devido ao aumento de laxidão inerente na placa volar da articulação MP do dedo pequeno;
– além disso, cerca de 50% dos pts têm uma inervação mediana do nervo cruzado aos lúmbricos para o dedo anelar,
– prevenindo a deformidade da garra do dedo anelar;
– dif dx:
– ruptura do ligamento metacarpiano transversal profundo;
– notar que o desvio ulnar extremo do dedo mindinho com extensão pode indicar uma ruptura do ligamento metacarpiano transversal profundo;
– referências:
– Ruptura fechada do ligamento metacarpiano transversal profundo: diagnóstico e gestão.
– Deformidade do dedo pequeno hiperextendido, de etiologia nãoeurológica.
– tratamento:
– transferir EDQ para o lado radial do dígito, volar para o ligamento intermetacarpiano se existir deformidade da garra;
– como requisito para este procedimento, é necessário ter a certeza de que pt tem uma boa função EDC para o dedo mindinho;
– referência:
– o dedo mindinho raptado na paralisia do nervo ulnar baixo.

– Procedimentos Operativos:
– o défice de pollicis adutor:
– substituição do adutor pollicis por FDS de dedo longo passado através da membrana interóssea, sobre & sob ECU como polia distal;
– passagem por baixo do EDC, e na inserção do adutor, ancorando o tendão no osso;
– procedimento de boyles:
– transferência de BR (redireccionar em torno do 3º MC para policílo adutor);
– artrodese mp
– se a transferência do tendão não for possível devido à falta de motores, a artrodese MP da articulação MP do polegar hipermóvel proporcionará
estabilidade e alguma melhoria na força;
– défice muscular intrínseco:
– transferência de burkhalter
– transferência de APL para o primeiro interósseo dorsal;
– referência:
– transferência de APL para a substituição do primeiro interósseo dorsal
Estudos sobre a mão em paralisia do nervo ulnar. Uma investigação clínica experimental em inervação normal e anómala.

Restauração da pitada na paralisia do nervo ulnar através da transferência de extensor dividido digiti minimi e extensor indicis.

Transferência da pitada na paralisia do nervo ulnar mediano e ulnar.

Reconstrução da pitada na paralisia intrínseca do nervo ulnar.
PW castanho. Orthop Clin North Am. 1974:5:323.

Transferências de tendões para paralisia do nervo ulnar. Avaliação dos resultados e considerações práticas de tratamento

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