Vamos acalmar-nos sobre ser enganados pelo Maligno ao estudar astrologia:
“Assim diz o SENHOR: “Não aprendais o caminho das nações, nem vos assombreis com os sinais dos céus” – Jeremias 10:2
P>Primeiro de tudo, Deus afirma ter nomeado cada uma das estrelas que flutuam no abismo profundo a que chamamos espaço exterior:
“Ele determina o número das estrelas; Ele dá a todas elas os seus nomes” – Salmo 147:4
A ciência nem sequer tem um consenso claro sobre quantas estrelas povoam o universo. Mas Deus pede-nos para ponderar estas luzes brilhantes, como está escrito:
“Levanta os olhos para o alto e vê: quem as criou? Aquele que faz emergir o seu anfitrião pelo número, chamando-os a todos pelo nome; pela grandeza do seu poder e porque é forte no poder, não falta nenhum”. – Isaías 40:26
Deus parece bastante laxista sobre a utilização da lua para marcar certos intervalos de tempo. Afinal, o ciclo de vinte e oito dias rege as marés dos oceanos, os ciclos menstruais das mulheres, e uma série de outros mecanismos biológicos que observamos na natureza:
“Ele fez a lua para marcar as estações; o sol sabe a sua hora de pôr-se”. – Salmo 104:19
Ele até OK’d os antigos hebreus para o usar para celebrar festas e o que não:
“Toca a trombeta na lua nova, na lua cheia, no nosso dia de festa. ” – Salmo 81:3
OK great, agora que estabelecemos o facto de que Deus usa as luminárias para enviar mensagens à sua criação, podemos avançar.