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Structuralist Criticism

“Structuralists believe that the structuring mechanisms of the human mind are the means by which we make sense out of caos, and literature is a fundamental means by which human beings explain the world to themselves, or is, makes sense of caos” (Tyson 208).

Descrição da Teoria:

Structuralismo quer saber “o que é que o grande quadro não está indicado?” num texto. Baseia a sua premissa, uma vez que tudo é ‘textual’ composto por sinais através da linguagem dada significado numa série de padrões relacionados com a forma como outros textos são apresentados. Esta teoria abriu caminho à crítica desconstrutiva através do uso de oposições binárias em que um tem privilégio sobre o outro, ou seja, bom/mau, doce/amargo, etc. O estruturalismo centra-se nos padrões binários privilegiados ou repetição dentro dos géneros literários e histórias individuais e como se espelham na sociedade.

Benefício da Teoria:

Ao olhar para o resultado maior para a sociedade e como o material é repetido, o leitor pode padronizar tropas dentro da sociedade ou de uma determinada cultura.

Desvantagem da Teoria:

Linguagem e significado são culturais. O que um sinal de linguagem significa num, pode não ser para outro, pelo que temas repetidos podem ser mal interpretados.

Questões dos teóricos estruturalistas para interpretar um texto:

Estas questões de estruturalismo são importantes porque revelam que cada peça de literatura reflecte a realidade da sociedade.

  • Que temas ou padrões são constantemente repetidos na literatura?
  • Como é que isto se relaciona com a cultura como um todo?

Notável teórico/s:

Ferdinand de Saussure é considerado o “Pai do Estruturalismo”. Ele desenvolveu a ideia de estudar a linguagem dos textos literários, centrando-se nas palavras e no jogo gramatical. Saussure acreditava que a linguagem pré-existente, porque a linguagem é o que dá origem às ideias e, portanto, à cultura que cria a sociedade. A sua maior criação do Estruturalismo é o Sinal dividido em ideia (o significante) e imagem (o significante) que cria o conceito arbitrário (dado pela sociedade) de significado.

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