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Auguries of Innocence

Este artigo é sobre o poema de William Blake. Para o livro com o mesmo nome de Patti Smith, ver Auguries of Innocence (poemas de Patti Smith).

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br>p>”Auguries of Innocence” é um poema de William Blake, de um caderno do seu agora conhecido como o Manuscrito de Pickering. Presume-se que tenha sido escrito em 1803, mas só foi publicado em 1863 no volume que acompanhou a biografia de Alexander Gilchrist de Blake. O poema contém uma série de paradoxos que falam de inocência justapostos ao mal e à corrupção. É composto por 132 linhas e foi publicado com e sem rupturas dividindo-o em estrofes. Um augúrio é um sinal ou um presságio.

O poema começa:

Para ver um Mundo num Grão de Areia
E um Céu numa Flor Selvagem
Segure o Infinito na palma da sua hand
Eternity in an hour

– Linhas 1-4

Continua com um catálogo de casais moralizantes, tais como:

Um Peito Robin Vermelho numa Gaiola
Põe todo o Céu numa Gaiola

– Linhas 5-6

and:

p> O Rapaz que mata a Mosca
Sentirá a inimizade das Aranhas
– Linhas 33-34

As seguintes linhas são citadas no filme Homem Morto e no romance de Agatha Christie, Noite sem Fim de 1967:

p>Todas as Noite & todas as Manhãs
Nascem algumas para a Miséria
Todas as Manhãs e todas Noite
algumas nascem para o doce deleite
algumas nascem para o doce deleite
algumas nascem para a Noite Interminável

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